domingo, 8 de novembro de 2015

9º ANO - FINAL III UNIDADE



MATERIAL DE APOIO – AVALIAÇÃO FINAL  9º ANO
                                                                                                         
Vídeo:  LINK abaixo.

PRÉ-HISTÓRIA

TEXTO



BONS ESTUDOS

ENSINO MÉDIO - FINAL III UNIDADE



MATERIAL DE APOIO – AVALIAÇÃO FINAL  1º  ANO MÉDIO

Vídeos:  LINKs abaixo.

Estado Moderno, Absolutismo e Mercantilismo


Reforma religiosa


América pré-colombiana


África Antiga

domingo, 24 de maio de 2015

IMPERADORES ROMANOS - Ensino médio


1º passo:Clique no link abaixo,

2 passo: Clique sobre o nome de cada imperador e tenha um resumo de sua bibliografia.

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/RolImpRo.html

Agnaldo Mota

sábado, 9 de maio de 2015

domingo, 22 de março de 2015

MATERIAL COMPLEMENTAR 9º ANO



Imperialismo, link para vídeo aula - https://www.youtube.com/watch?v=wiAWJmBHG6Aou clique na barra de vídeo ao lado da postagem.

Texto complementar:

Imperialismo
Prática utilizada pelas nações e povos mais poderosos para ampliar e manter o controle ou influência sobre nações ou povos mais fracos. No mundo antigo o imperialismo deu origem a grandes impérios que surgiam quando um povo tentava dominar os demais, criando um sistema de controle centralizado.
O imperialismo europeu da Era Moderna é caracterizado pela expansão colonialista sobre territórios de ultramar. Os sistemas imperialistas foram estruturados, segundo a doutrina domercantilismo: cada metrópole buscava controlar o comércio de suas colônias para monopolizar os benefícios conseguidos.
Em meados do século XIX, surgiu uma outra variante, o imperialismo de livre câmbio. No entanto, esta modalidade logo desapareceria: antes do final do século XIX, as potências européias haviam voltado a praticar a anexação territorial, expandindo-se pela África, pela Ásia e pelo Pacífico.
A partir do fim da II Guerra Mundial, e da dissolução da maior parte dos impérios, passou a prevalecer o que pode ser qualificado como imperialismo econômico moderno: por exemplo, o que é exercido pelos Estados Unidos sobre determinadas nações do Terceiro Mundo. Do mesmo modo, as potências européias continuam a interferir na vida política e econômica de suas antigas colônias. 
Os movimentos imperialistas da Idade Moderna e da Ida­de Contemporânea não devem ser confundidos. Apesar de ambos objetivarem o enriquecimento de nações poderosas através da exploração de países fracos, apresentam muitas diferenças, como se observa no quadro seguinte.


ANTIGO SISTEMA COLONIAL
IMPERIALISMO CONTEMPORÂNEO
Época
séculos XV-XVIII
séculos XIX-XX
Contexto
capitalismo comercial
capitalismo industrial
Forma
domínio político
domínio político (formal) domínio econômico (informal)
Região
América
Ásia e África (formal) América (informal)
Objetivos
metais preciosos produtos tropicais
mercado consumidor matérias-primas básicas campo de investimento
A Inglaterra era a maior potência colonial: em 1909, do­minava 20% da superfície e 23% da população mundial. Con­tudo todos os países industrializados tentaram obter áreas coloniais que garantissem a continuidade de seu desenvolvi­mento econômico e de seu poderio e prestígio político. Às vés­peras da Primeira Guerra, em 1914, o imperialismo formal, direto, estendia-se a 90% da África e 56% da Ásia; no conjun­to, 60% da superfície mundial estavam sob imperialismo for­mal, e 11% sob o informal.

O Imperialismo Formal

O imperialismo formal — a ocupação direta, territorial — foi exercido sobretudo na Ásia e África, regiões muito populo­sas (com mercados consumidores potencialmente grandes) e de vastos recursos naturais (com as matérias-primas necessá­rias às indústrias).
Aproveitando-se dos desentendimentos internos daquelas regiões, as potências industrializadas, pretextando levar para lá a superior civilização ocidental — deslavadamente chamada de "o fardo do homem branco" — dividiram as áreas entre si, não sem atritos.
Na África, a França ficou principalmente com a parte Nor­te e Noroeste (Tunísia, Argélia, Marrocos, Mauritânia, Mali, Ni­ger, Costa do Marfim); a Inglaterra, com o Nordeste (Egito e Sudão), o Sudeste (Quênia, Tanzânia, Zâmbia, Rodésia, Bots­wana, África do Sul) e a costa atlântica (Nigéria); a Bélgica, com o centro (Congo, atual Zaire); a Itália e a Alemanha, com porções menores e dispersas. O episódio mais conhecido do imperialismo ocidental na África foi a Guerra dos Bôeres (1899-1902): a descoberta de diamantes no Sul do continente atraiu os britânicos, que encontraram forte resistência dos bôeres; essa população de origem holandesa, estabelecida ali há mais tempo, foi vencida e teve de acatar a soberania ingle­sa, que se consolidava na região.
Na Ásia, a Inglaterra ficou com a índia; a França, com o Sudeste; e os demais países, com áreas menores. A China, ex­tremamente atraente por sua imensa população, conheceu a penetração de vários imperialismos, com cada potência reser-vando-se uma parte de seu território. Tentando introduzir no país o ópio produzido na índia, a Inglaterra encontrou forte resistência (Guerra do Ópio — 1839-1842), porém acabou recebendo Hong-Kong e forçando os chineses a abrirem cinco portos ao comércio internacional.
Em 1900, na Revolta dos Boxers, os nacionalistas chine­ses procuraram inutilmente expulsar todos os estrangeiros do país, cuja situação se agravava. Essas reações, criando um cli­ma antiocidental e anticapitalista, prepararam o terreno para a revolução socialista do século XX.

O Imperialismo Informal

A América Latina, devido ao peso de seu passado colonial, não conseguiu alterar suas estruturas após a independência política. Aliás, a própria independência só foi possível, em parte, graças ao apoio da Inglaterra.
Caso típico de imperialismo informal é o Brasil: mais de 50% de suas importações vinham da Inglaterra; os investimentos estrangeiros eram ma­ciços (os da Inglaterra superavam os de todos os outros países juntos); abriam-se mais empresas de capital europeu que na­cional; a retração do tráfico negreiro e a posterior abolição da escravatura deveram-se às pressões inglesas, refletindo seu in­teresse em ampliar o mercado consumidor; crescia o endivida­mento do governo com grupos capitalistas estrangeiros. Por­tanto, se juridicamente a situação do Brasil era de país livre desde 1822, na prática ele mantinha sua dependência, só que agora econômica (não mais política) e em relação à Inglaterra (não mais a Portugal).

Conclusão

Razões diversas podem ser apontadas para explicar o imperialismo. Embora os interesses econômicos sejam os fatores de maior influência, alguns autores dão ênfase aos condicionamentos políticos, ao desejo de poder, de prestígio e de vantagens diplomáticas em relação a outros Estados. Outra hipótese defende os motivos ideológicos e morais: alguns países seriam levados a estender sua influência para difundir valores políticos, culturais ou religiosos. E, por fim, há teorias fundamentadas nas circunstâncias políticas das nações menos desenvolvidas.

Por: Alessandra Martin de Souza

Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/imperialismo  

sábado, 28 de fevereiro de 2015

MATERIAL DE APOIO ENSINO MÉDIO 1º ANO - PARA AVALIAÇÃO DIA 03.03.2015


Links para vídeos aulas: 

http://www.youtube.com/watch?v=J1crocg4UkE

http://www.youtube.com/watch?v=mLBUQ6njoTc

Slides: Pesquisem no GOOGLE: Grécia Antiga ppt,  e façam o download. (observar se seu antivírus está ativado).

Texto de apoio

http://www.sohistoria.com.br/ef2/grecia/p2.php (utilizar os ícones de navegação logo abaixo da página do texto. ANTERIOR e PRÓXIMA)



Agnaldo.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Atividade 9º Ano

 Segunda Revolução Industrial

A evolução nos equipamentos produtivos foi indispensável durante a Segunda Revolução Industrial.Com o desenvolvimento efetivo da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas, equipamentos entre outros, todos com intuito de dinamizar e acelerar a produtividade e automaticamente os percentuais de lucros.
Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial. Esse processo é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros.
O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque, assim com na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas.
O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu uma flexibilização produtiva na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de industrialização como algumas nações europeias, além dos Estados Unidos e Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial.
A Segunda Revolução Industrial focalizou a produção no seguimento de indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, automobilísticas, transporte ferroviário e naval). Essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico no qual essa revolução foi desenvolvida.
As revoluções industriais são processos que estão ligados diretamente aos avanços tecnológicos que determinam o sucesso de cada uma delas.


Consequências da Revolução Industrial
Por Felipe Araújo 
 
Após a Revolução Industrial  ocorreu um aumento extraordinário da produção. Isso aconteceu da seguinte forma: o que era feito artesanalmente, notavelmente os bens de consumo, começou a chegar à economia a partir da maquinofatura, o que levou bens industrializados à população, em escala muito maior. Assim, os populares deslocaram-se aos centros urbanos em busca de trabalho nas fábricas. Desta forma, milhares de trabalhadores começaram a praticamente viver dentro das fábricas, que naquela época apresentavam jornadas de trabalho que variavam entre 14 e 16 horas por dia. Esses operários vendiam sua força de trabalho em troca da remuneração.
revolucao industrialCom isso, a economia começou a crescer de forma rápida, sendo que em momentos anteriores à Revolução Industrial a renda per capta aumentava com a demora de séculos. Sendo assim, a população começou a crescer de uma forma nunca vista antes. Apenas como exemplo, no período entre os anos de 1500 e 1780, apenas na Inglaterra, houve um aumento populacional de cerca de 3 milhões de habitantes para 8 milhões. Em 1880, este índice já estava em mais de 30 milhões. Isso ocorreu devido à queda drástica da mortalidade infantil.
Em outro aspecto, a forma de vida em sociedade e o cotidiano da população foram mudados completamente. Com a Revolução Industrial, os artesãos e, em geral, as pessoas que viviam no campo, passaram a viver nas cidades e se tornaram ferramentas fundamentais para a industrialização. Além disso, as urbes simbolizavam progresso e tornaram-se enormes e de grande importância àquela época.
Em 1850, na Inglaterra, as pessoas mais pobres viviam como podiam. Aglomeravam-se à margem, em subúrbios, moradias antigas e sem o menor conforto, além de enfrentarem a insalubridade. A diferença entre a vida na urbe e a vida no campo era basicamente, que as choupanas saíam de cena, dando a vez aos ratos, esgoto, ruas esburacadas e falta de água encanada. Em meio à miséria da população mais pobre, via-se, paradoxalmente, o surgimento de modas, inovações nos bens de consumo e a formação de uma elite industrial.
De acordo com alguns estudos, com a Revolução Industrial e os novos produtos e máquinas surgindo a todo minuto, a média de altura dos homens da região norte da Europa ficou 7,6 centímetros abaixo da dos homens da Alta Idade Média. Ao longo do tempo, o índice de variação na altura do homem é um dos indicativos do bem estar social. Percebe-se, à época da Revolução Industrial, que apesar da melhora nos processos de produção, ocorreu, também, uma desvalorização do ser humano.

Fontes:
http://www.infoescola.com/
OLIVEIRA, Robson. A História das Revoluções - Dez maiores revoluções do mundo e os grandes pensadores. Discovery Publicações, São Paulo, p. 57-58. 2013.
http://www.saber-digital.net/artigo/a-revolucao-industrial-e-suas-consequencias
http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/download_aulas_pdf/fichas_ok/ensino_fundamental/consequencias_da_revolucao_industrial.pdf



Material de Apoio do Ensino Médio (1º Ano)


Alunos do Ensino médio 1º Ano A B e C  Egressos (Vindo de outras instituições de Ensino)

Vídeos complementares dos assuntos de Idade Antiga: Mersopotâmia, Egito, Persas e Hebreus. Acessar os links abaixo: